Epílogo - Shakna Grombak
Página 1 de 1
Epílogo - Shakna Grombak
EPÍLOGO - Shakna Grombak
Desde o dia em que nasceu, Shakna só conheceu a violência. Sua terra natal, no continente de Grimask, é dominada por demônios e sobreviver todos os dias é um fardo. Na primeira oportunidade, ele decidiu arriscar a sorte no mar e rumar para Zandor, o continente onde os sábios diziam reinar a tranquilidade.
A viagem foi extenuante, mas a fúria do mar foi vencida. Quando chegou em Zandor, Shakna começou a trabalhar como pedreiro, e fez algumas amizades. A principal delas foi com Sigmund, que era seu patrão. O guerreiro o chamou para viajar e se aventurar, e, com o tempo, Shakna sentiu como se houvesse achado um irmão.
Sigmund possuía desejos de se ver livre da ameaça dos dragões e Shakna desejava se ver longe da violência e da guerra, mas desejava mais ainda entender o que essa coisa nova – a amizade – significava.
Muita coisa aconteceu do dia em que Sigmund lhe chamou para viajar, até o dia em que finalmente mataram o último dragão.
Ao longo do caminho, o bárbaro meio-orc conheceu muita gente interessante. Mas está cansado de uma vida de aventuras. Seu poder se tornou tão imenso que se sente capaz de defender a tranquilidade e a paz que sempre desejou.
Nos dias que se seguiram à morte de Varkatosh, Shakna fez uma casa aos pés das montanhas ao norte. Adotou dois mastins, Frek e Maotok, e passou a viver de uma pequena roça e de caça.
Ele enterrou todos seus itens mágicos na fundação da casa, na esperança de nunca mais precisar usá-los para a guerra.
Ainda mantém contato com Sigmund, e o visita esporadicamente.
Shakna saiu de Grimask com o objetivo de encontrar a paz e muitas guerras se passaram desde então. Finalmente, o meio-orc agora encontrou a serenidade. Em sua simples cabana, pretende viver, por toda a imortalidade que os feitos dos quais participou lhe deram, de maneira pacífica e serena.
Desde o dia em que nasceu, Shakna só conheceu a violência. Sua terra natal, no continente de Grimask, é dominada por demônios e sobreviver todos os dias é um fardo. Na primeira oportunidade, ele decidiu arriscar a sorte no mar e rumar para Zandor, o continente onde os sábios diziam reinar a tranquilidade.
A viagem foi extenuante, mas a fúria do mar foi vencida. Quando chegou em Zandor, Shakna começou a trabalhar como pedreiro, e fez algumas amizades. A principal delas foi com Sigmund, que era seu patrão. O guerreiro o chamou para viajar e se aventurar, e, com o tempo, Shakna sentiu como se houvesse achado um irmão.
Sigmund possuía desejos de se ver livre da ameaça dos dragões e Shakna desejava se ver longe da violência e da guerra, mas desejava mais ainda entender o que essa coisa nova – a amizade – significava.
Muita coisa aconteceu do dia em que Sigmund lhe chamou para viajar, até o dia em que finalmente mataram o último dragão.
Ao longo do caminho, o bárbaro meio-orc conheceu muita gente interessante. Mas está cansado de uma vida de aventuras. Seu poder se tornou tão imenso que se sente capaz de defender a tranquilidade e a paz que sempre desejou.
Nos dias que se seguiram à morte de Varkatosh, Shakna fez uma casa aos pés das montanhas ao norte. Adotou dois mastins, Frek e Maotok, e passou a viver de uma pequena roça e de caça.
Ele enterrou todos seus itens mágicos na fundação da casa, na esperança de nunca mais precisar usá-los para a guerra.
Ainda mantém contato com Sigmund, e o visita esporadicamente.
Shakna saiu de Grimask com o objetivo de encontrar a paz e muitas guerras se passaram desde então. Finalmente, o meio-orc agora encontrou a serenidade. Em sua simples cabana, pretende viver, por toda a imortalidade que os feitos dos quais participou lhe deram, de maneira pacífica e serena.
Vinicius Marinho- Kobold Slayer
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 09/02/2017
Felipe Savino gosta desta mensagem
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos