Background - Bradley
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Background - Bradley
O retorno
A vila de woodbury é o último checkpoint seguro antes do lado continental da cordilheira de Marosboroznok, por seguro significa moderadamente civilizado, pois o vilarejo se encontra no ermo, uma região perigosa onde impera a lei do mais forte. A cordilheira impedia a brisa marítima adentrar o continente tornando aquela região em particular muito seca, o sol ia alto no céu enquanto as pessoas se ocupavam de seus afazeres diários. Um meio-orc trajando uma armadura de couro andava pela rua árida ladeado por 2 outros, em seu cinto pendia um machado de lâmina negra. Noghug ou “Nog machado negro” como era conhecido. Um notório valentão da vila, ele e sua gangue cobravam dos comerciantes “proteção”, e atraia incautos viajantes prometendo passagem segura através da cordilheira somente para roubar-lhes as mercadorias e pertences.
As pessoas trocavam de lado da rua ou saiam rapidamente o caminho do bruto, Nog parou em frente a uma loja de suprimentos e entrou. A loja parecia um caos de coisa, cacarecos e tralhas, mas, cada objeto fazia parte de uma caótica mas impecável organização. Um pequeno sino preso a porta alertou a entrada do Meio-orc e seus capangas com trinados. Do balcão um ser pequeno de pouco mais de 60 centímetros de altura, com cabelos grisalhos apenas nas laterais de sua cabeça e um pequeno óculos de aros dourados fez uma reverência.
- Bem vindos a Loja de generalidades do Berilac. A frase morreu com um ganido quando o halfling reconheceu seus “clientes” - Vim buscar o tributo dessa semana. Disse Nog, sua voz era grave e rouca, um tanto quanto intimidadora. - M…Mas eu n…não tenho tudo, o que me pede é de…demais. - Isso não é problema meu. Respondeu o valentão, enquanto isso um dos capangas arrebentou uma prateleira com várias lanternas enquanto outro abria um barril de pepinos em conserva. Nog pegou o Berilac pelo tornozelo e o ergueu como se não fosse nada sobre o barril e começou uma seção de afogamento na conserva. Alguns transeuntes passavam rápido na frente mas evitavam se envolver ou sequer testemunhar o abuso. Após a tortura Nog e seus capangas abandonaram a loja - Vamos beber, hoje eu pago! Zombou para os capangas que riram. O handling ofegante saiu de dentro do barril tombado vomitando salmoura e tossindo muito.
Os bandidos atravessaram a rua e foram em direção a taverna Cabeça de cobra que ficava em frente a loja de generalidades. Em frente a taverna havia três cavalos amarrados dois malhados de branco e preto e um marrom. Entraram na taverna com estardalhaço, todos os presentes se viraram a eles e o ambiente imediatamente se congelou em tensão, eles ordenaram que o taverneiro lhes trouxessem bebidas e começaram a beber e jogar cartas. Logo o ambiente voltou ao normal e a conversa e a música voltaram ao ambiente, mas de maneira comedida e um pouco tensa ainda.
Após algumas doses de aguardente forte Nog e seus capangas começaram a provocar os clientes e as filhas de Birch o taverneiro. O taverneiro tentou intervir mas foi jogado para trás com um forte murro de Nog. Os dois capangas o seguraram pelos braços imobilizando-o enquanto Nog segurava uma de suas filhas junto ao seu corpo se esfregando e lambendo o corpo da moça. - Ninguém aqui tem os colhões para fazer nada contra nós. Vocês são vermes e nada podem contra mim. Bradou o vilão - Assim como o Grande lagarto dominou Merim eu mando em vocês!!!! As pessoas claramente se revoltaram mas nenhuma teve coragem para fazer algo. Ao fundo, uma risada sarcástica. - Você, se comparando a Varkatosh? Ridículo. A taverna inteira se virou para o fundo onde o balcão fazia curva.
Ali sentado em um dos bancos um humano de aspecto sujo terminava de matar um copo de aguardente e se levantou. A tensão era tão grande que poderia ser cortada com uma faca. A figura suja e empoeirada vestia uma armadura de couro reforçada com pinos e pequenas placas metálicas, vestia por cima disso tudo um sobretudo de couro com detalhes azuis, que ocultava seus demais pertences, junto ao banco uma mochila surrada e um estojo de couro onde estava guardado um cajado feito de metal e madeira. - Quem é você? Disse Nog enquanto sacava seu machado. - Acha que pode fazer al… A fala do bandido foi interrompida por um estampido alto como o de um trovão. Todos tamparam os ouvidos. - Minha mão!!!! O que você fez?!?!?! Nog soltara a moça e segurava um toco sangrento onde estava a mão que segurava o machado, que jazia com o cabo partido ao seus pés. - Deixe esse lugar e nunca mais volte, considere-se com sorte. Disse o humano segurando um objeto de metal fumegante com cabo de osso. - Maldito!! Bradou o Meio-orc enquanto investia sobre o homem sem nome que o confrontou. O guerreiro desviou da investida e encostou o cano de sua arma bizarra na nuca do raivoso oponente, e puxou o gatilho. Mais um estampido ensurdecedor e o corpo inerte do Meio-orc escorregou para o chão sem a cabeça. - Deveria ter do embora quando eu dei a chance, e vocês são os próximos? Olhou para os capangas que ainda seguravam o dono da taverna. Os olhos castanho-claros daquele homem não eram normais, eram olhos duros de quem já passou por poucas e boas, de quem não tem absolutamente nada a perder. Amedrontados por aquele homem e seus paus de fogo os capangas fugiram aos tropeços em direção ao rio.
O homem derrubou duas peças metálicas no chão e tirou duas outras semelhantes e colocou no dispositivo, guardou no coldre do cinto e cobriu com o sobretudo, ele foi até o balcão esvaziou a garrafa no copo, matou o trago em um gole, recolheu seus pertences. Deixou uma moeda de ouro no balcão e disse ao taverneiro - Pelos estragos. E foi saindo pela porta. - Quem é você? Perguntou o taverneiro.
O pistoleiro olhou para ele da soleira da porta enquanto colocava seu chapéu. - Alguém que se importa. Saiu, montou em seu cavalo marrom e cavalgou em direção ao rio. Havia trabalho a ser feito.
As pessoas trocavam de lado da rua ou saiam rapidamente o caminho do bruto, Nog parou em frente a uma loja de suprimentos e entrou. A loja parecia um caos de coisa, cacarecos e tralhas, mas, cada objeto fazia parte de uma caótica mas impecável organização. Um pequeno sino preso a porta alertou a entrada do Meio-orc e seus capangas com trinados. Do balcão um ser pequeno de pouco mais de 60 centímetros de altura, com cabelos grisalhos apenas nas laterais de sua cabeça e um pequeno óculos de aros dourados fez uma reverência.
- Bem vindos a Loja de generalidades do Berilac. A frase morreu com um ganido quando o halfling reconheceu seus “clientes” - Vim buscar o tributo dessa semana. Disse Nog, sua voz era grave e rouca, um tanto quanto intimidadora. - M…Mas eu n…não tenho tudo, o que me pede é de…demais. - Isso não é problema meu. Respondeu o valentão, enquanto isso um dos capangas arrebentou uma prateleira com várias lanternas enquanto outro abria um barril de pepinos em conserva. Nog pegou o Berilac pelo tornozelo e o ergueu como se não fosse nada sobre o barril e começou uma seção de afogamento na conserva. Alguns transeuntes passavam rápido na frente mas evitavam se envolver ou sequer testemunhar o abuso. Após a tortura Nog e seus capangas abandonaram a loja - Vamos beber, hoje eu pago! Zombou para os capangas que riram. O handling ofegante saiu de dentro do barril tombado vomitando salmoura e tossindo muito.
Os bandidos atravessaram a rua e foram em direção a taverna Cabeça de cobra que ficava em frente a loja de generalidades. Em frente a taverna havia três cavalos amarrados dois malhados de branco e preto e um marrom. Entraram na taverna com estardalhaço, todos os presentes se viraram a eles e o ambiente imediatamente se congelou em tensão, eles ordenaram que o taverneiro lhes trouxessem bebidas e começaram a beber e jogar cartas. Logo o ambiente voltou ao normal e a conversa e a música voltaram ao ambiente, mas de maneira comedida e um pouco tensa ainda.
Após algumas doses de aguardente forte Nog e seus capangas começaram a provocar os clientes e as filhas de Birch o taverneiro. O taverneiro tentou intervir mas foi jogado para trás com um forte murro de Nog. Os dois capangas o seguraram pelos braços imobilizando-o enquanto Nog segurava uma de suas filhas junto ao seu corpo se esfregando e lambendo o corpo da moça. - Ninguém aqui tem os colhões para fazer nada contra nós. Vocês são vermes e nada podem contra mim. Bradou o vilão - Assim como o Grande lagarto dominou Merim eu mando em vocês!!!! As pessoas claramente se revoltaram mas nenhuma teve coragem para fazer algo. Ao fundo, uma risada sarcástica. - Você, se comparando a Varkatosh? Ridículo. A taverna inteira se virou para o fundo onde o balcão fazia curva.
Ali sentado em um dos bancos um humano de aspecto sujo terminava de matar um copo de aguardente e se levantou. A tensão era tão grande que poderia ser cortada com uma faca. A figura suja e empoeirada vestia uma armadura de couro reforçada com pinos e pequenas placas metálicas, vestia por cima disso tudo um sobretudo de couro com detalhes azuis, que ocultava seus demais pertences, junto ao banco uma mochila surrada e um estojo de couro onde estava guardado um cajado feito de metal e madeira. - Quem é você? Disse Nog enquanto sacava seu machado. - Acha que pode fazer al… A fala do bandido foi interrompida por um estampido alto como o de um trovão. Todos tamparam os ouvidos. - Minha mão!!!! O que você fez?!?!?! Nog soltara a moça e segurava um toco sangrento onde estava a mão que segurava o machado, que jazia com o cabo partido ao seus pés. - Deixe esse lugar e nunca mais volte, considere-se com sorte. Disse o humano segurando um objeto de metal fumegante com cabo de osso. - Maldito!! Bradou o Meio-orc enquanto investia sobre o homem sem nome que o confrontou. O guerreiro desviou da investida e encostou o cano de sua arma bizarra na nuca do raivoso oponente, e puxou o gatilho. Mais um estampido ensurdecedor e o corpo inerte do Meio-orc escorregou para o chão sem a cabeça. - Deveria ter do embora quando eu dei a chance, e vocês são os próximos? Olhou para os capangas que ainda seguravam o dono da taverna. Os olhos castanho-claros daquele homem não eram normais, eram olhos duros de quem já passou por poucas e boas, de quem não tem absolutamente nada a perder. Amedrontados por aquele homem e seus paus de fogo os capangas fugiram aos tropeços em direção ao rio.
O homem derrubou duas peças metálicas no chão e tirou duas outras semelhantes e colocou no dispositivo, guardou no coldre do cinto e cobriu com o sobretudo, ele foi até o balcão esvaziou a garrafa no copo, matou o trago em um gole, recolheu seus pertences. Deixou uma moeda de ouro no balcão e disse ao taverneiro - Pelos estragos. E foi saindo pela porta. - Quem é você? Perguntou o taverneiro.
O pistoleiro olhou para ele da soleira da porta enquanto colocava seu chapéu. - Alguém que se importa. Saiu, montou em seu cavalo marrom e cavalgou em direção ao rio. Havia trabalho a ser feito.
Henrique`s guide to GIFS- Orc Slayer
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Re: Background - Bradley
O meu meio orc, o taverneiro e o Bradley.
Shox- Escritor
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