Berg'inyon Mlezzir
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Berg'inyon Mlezzir
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Berg'inyon Mlezzir
RESUMO do background
Ágil, possui uma silhueta esbelta. Seus olhos são levemente roxeados que ao longe parecem serem escuros. A pele num meio tom escuro puxado para sua ancestralidade drow. O rosto possui traços finos e o cabelo branco é suficientemente grande para cobrir as orelhas que lhe denunciam ser um meio-elfo. Veste-se bem, porém de forma modesta. Usa uma armadura escamada como proteção, e nada muito chamativo.
Escravo que escapou do underdark vivem agora na superfície tentando ser uma boa pessoa ajudando os outros naquilo que pode. Pensa que esse é o caminho para acabar com a desconfiança tanto contra os que vivem na superfície, como contra os drows que vivem no underdark. Acredita na redenção daqueles que caíram moralmente, na liberdade e na paz entre as diversas raças.
str: 10 dex: 16 con: 14 int: 8 wis: 12 char: 16
Raça: Half-elf
Classe: Warlock (hexblade)
Alinhamento: G/C
background: Far traveler
Nome: Berg'inyon Mlezzir
skills: Acrobatics, Persuasion (bg), Deception, Intimidation (classe)
tools proficiencies: Flute
Language: Commom, Undercommom, Elvish (raça), Halfing (bg)
Equipment: 110 gp total
scale mail (50gp), Dungeoneer's pack (12gp), traveler's clothes (2gp), Amulet foco arcano(5gp), 20 Arrows (1gp)
Dagger (2gp), Shortbow (25gp), Handaxe (5 gp)
Resto: 8gp
Habilidade de classe:
hexblade's curse
hex warrior
Cantrip:
Dancing lights (raça)
blade ward
Prestidigitation
Spells:
Shield (1st)
Hex (1st)
Berg'inyon Mlezzir
RESUMO do background
Ágil, possui uma silhueta esbelta. Seus olhos são levemente roxeados que ao longe parecem serem escuros. A pele num meio tom escuro puxado para sua ancestralidade drow. O rosto possui traços finos e o cabelo branco é suficientemente grande para cobrir as orelhas que lhe denunciam ser um meio-elfo. Veste-se bem, porém de forma modesta. Usa uma armadura escamada como proteção, e nada muito chamativo.
Escravo que escapou do underdark vivem agora na superfície tentando ser uma boa pessoa ajudando os outros naquilo que pode. Pensa que esse é o caminho para acabar com a desconfiança tanto contra os que vivem na superfície, como contra os drows que vivem no underdark. Acredita na redenção daqueles que caíram moralmente, na liberdade e na paz entre as diversas raças.
str: 10 dex: 16 con: 14 int: 8 wis: 12 char: 16
Raça: Half-elf
Classe: Warlock (hexblade)
Alinhamento: G/C
background: Far traveler
Nome: Berg'inyon Mlezzir
skills: Acrobatics, Persuasion (bg), Deception, Intimidation (classe)
tools proficiencies: Flute
Language: Commom, Undercommom, Elvish (raça), Halfing (bg)
Equipment: 110 gp total
scale mail (50gp), Dungeoneer's pack (12gp), traveler's clothes (2gp), Amulet foco arcano(5gp), 20 Arrows (1gp)
Dagger (2gp), Shortbow (25gp), Handaxe (5 gp)
Resto: 8gp
Habilidade de classe:
hexblade's curse
hex warrior
Cantrip:
Dancing lights (raça)
blade ward
Prestidigitation
Spells:
Shield (1st)
Hex (1st)
Última edição por Shox em Sáb Mar 24, 2018 3:31 pm, editado 10 vez(es) (Motivo da edição : 27 pontos adotados, bleh....)
Shox- Escritor
- Mensagens : 105
Data de inscrição : 29/11/2016
Re: Berg'inyon Mlezzir
Background - Berg'inyon Mlezzir
Underdark, um mundo subterrâneo, escuro e frio onde seus mais diversos habitantes acreditam não haver espaço para a bondade e a luz. Essa é a crença da grande maioria dos drows que vivem e sobrevivem nesta região escura e perigosa. De que é preciso se tornar duro e cruel, sagaz e temido, mas principalmente poderoso, seja como proteção dos perigos do mundo ou como proteção contra aqueles de sua própria espécie. Essa é parte da minha descendência, parte do meu sangue e de onde vim, mas não é quem eu sou.
Nasci e cresci como um escravo. Filho de uma humana, nunca conheci realmente minha mãe. Os escravos possuem vida curta, mais ainda se for uma mulher gestante. E, bom, eles não ligam paras nossas necessidades. Para eles, nós que não somos drows, somos seres inferiores e fracos.
Como escravo minha imaginação era o único lugar onde era realmente livre. As vezes, olhava para os drows mais próximos e pensava se algum deles poderia ser o meu pai. Em outras, imaginava como seria o lugar de onde minha mãe veio, onde os humanos vivem, a superfície.
Com o tempo, esses pensamentos e as imaginações se transformaram em orações. O apelo ao divino era o único recurso nos dias mais difíceis.
É estranho, mas por um certo período da minha vida achava que aquela situação era aceitável, normal, que era assim que o mundo funcionava. Havia em mim até um certo senso de propósito, a sensação de que estava no lugar que deveria, que me pertencia. Porém, certas histórias me permitiram sonhar com o desconhecido e com aquilo que era apenas imaginário para mim.
Circulavam entre nós histórias de uma deusa que ajuda e protege aqueles que desejam sair do underdark. Mais do que isso, aqueles que desejam viver em harmonia com outros seres da superfície, que renegam essa decadência moral em que caíram os elfos negros. Diziam até que alguns drows a cultuavam. Também soube de histórias de drows que foram viver na superfície.
Essas histórias alimentaram minha alma preenchendo meus sonhos e nutrindo minhas aspirações e desejo. Entre nós, escravos, passamos a adorar em segredo Eilistraee, a donzela negra. Orávamos e pedíamos por proteção, liberdade longe daquele subterrâneo do mal. Meus poucos amigos eram todos meio-drows com eu.
Contudo, nada vem fácil nessa vida. Por mais que acreditássemos nela nossa condição em nada mudava, e anos se passaram até que compreendêssemos que a Deusa age de forma sutil e camuflada, quando e pelas mãos de quem a gente menos espera.
Certo dia um tumulto se começou. Mesmo hoje não sei ao certo o que houve, apenas que aquela era a chance que todo nós esperávamos. O estranho é que o senso de oportunidade não partiu de nós, mas de um drow. Sim, um drow. Entre nós praticamente não existia iniciativa para nada, talvez pelo costume de sempre obedecer e ser mandado. A escravidão não domina apenas nossos corpos, como também aprisiona nossas mentes condicionando-as a certo padrão. Afinal, nunca havíamos sido outra coisa que não escravos.
À nossa volta o tumulto tomava dimensões catastróficas. Incêndios, correria, sangue...seguimos o drow no meio de tudo aquilo e acabamos dentro de um casa. Lá ele nos disse para pegarmos qualquer coisa que pudesse ser usada como defesa e que agia em nome da Deusa. Sabia que nós já a conhecíamos e a cultuávamos de certa forma.
Naquele ponto as coisas aconteciam rápido demais. Rapidamente juntei alguns equipamentos ao mesmo tempo em que aquele mesmo drow colocava em mim um colar, quase como que um presente. Talvez fosse só minha imaginação novamente, mas sentia como se tivesse alguma ligação com aquele drow e com aquilo que ele me dava. Logo corremos para outro lugar não muito longe, agora mais secreto. Na verdade se tratava de um esconderijo onde os drows adeptos de Eilistraee se reuniam.
Contando assim até parece que foi fácil, mas engana-se quem pensar assim. Vários drows deram suas vidas para nos proteger e ainda existia um longo caminho até a superfície. Eu sabia disso. Éramos apenas um bando de drows e meio-drows, muito de nós sem conhecimento de batalha e de como se defender. Por sorte, e de maneira muito mágica, aprendi a manusear certas armas e a utilizar corretamente algumas armaduras.
Com isso, e depois de meses, chegamos à superfície graças a ajuda de muitos, mas principalmente da luz prateada guia de Eilistraee. A luz da lua cheia daquele dia nos dizia que era preciso construir uma nova vida. Era como se a cada um estivesse sendo dado uma missão e um objetivo. Um novo propósito, porém algo mais verdadeiro pois vinha também das nossas próprias aspirações e desejos.
Alguns de nós seguiram para abrigos que existiam em algumas regiões e de altares dedicados à Deusa em outros lugares. Mas em mim eu sentia que minha vida agora era mostrar que convivência e a paz entre os seres de outras raças da superfície era um caminho mais adequado do que a tirania vivida no underdark, e precisava demonstrar isso não só através da fé em Eilistraee e naquilo que ela acredita e transmite, mas também em minhas próprias ações aqui na superfície.
Sei que a dificuldade será grande, pois há grande desconfiança. Contudo, é o caminho que pretendo seguir. Tenho que mostrar que é possível acreditar na redenção.
Underdark, um mundo subterrâneo, escuro e frio onde seus mais diversos habitantes acreditam não haver espaço para a bondade e a luz. Essa é a crença da grande maioria dos drows que vivem e sobrevivem nesta região escura e perigosa. De que é preciso se tornar duro e cruel, sagaz e temido, mas principalmente poderoso, seja como proteção dos perigos do mundo ou como proteção contra aqueles de sua própria espécie. Essa é parte da minha descendência, parte do meu sangue e de onde vim, mas não é quem eu sou.
Nasci e cresci como um escravo. Filho de uma humana, nunca conheci realmente minha mãe. Os escravos possuem vida curta, mais ainda se for uma mulher gestante. E, bom, eles não ligam paras nossas necessidades. Para eles, nós que não somos drows, somos seres inferiores e fracos.
Como escravo minha imaginação era o único lugar onde era realmente livre. As vezes, olhava para os drows mais próximos e pensava se algum deles poderia ser o meu pai. Em outras, imaginava como seria o lugar de onde minha mãe veio, onde os humanos vivem, a superfície.
Com o tempo, esses pensamentos e as imaginações se transformaram em orações. O apelo ao divino era o único recurso nos dias mais difíceis.
É estranho, mas por um certo período da minha vida achava que aquela situação era aceitável, normal, que era assim que o mundo funcionava. Havia em mim até um certo senso de propósito, a sensação de que estava no lugar que deveria, que me pertencia. Porém, certas histórias me permitiram sonhar com o desconhecido e com aquilo que era apenas imaginário para mim.
Circulavam entre nós histórias de uma deusa que ajuda e protege aqueles que desejam sair do underdark. Mais do que isso, aqueles que desejam viver em harmonia com outros seres da superfície, que renegam essa decadência moral em que caíram os elfos negros. Diziam até que alguns drows a cultuavam. Também soube de histórias de drows que foram viver na superfície.
Essas histórias alimentaram minha alma preenchendo meus sonhos e nutrindo minhas aspirações e desejo. Entre nós, escravos, passamos a adorar em segredo Eilistraee, a donzela negra. Orávamos e pedíamos por proteção, liberdade longe daquele subterrâneo do mal. Meus poucos amigos eram todos meio-drows com eu.
Contudo, nada vem fácil nessa vida. Por mais que acreditássemos nela nossa condição em nada mudava, e anos se passaram até que compreendêssemos que a Deusa age de forma sutil e camuflada, quando e pelas mãos de quem a gente menos espera.
Certo dia um tumulto se começou. Mesmo hoje não sei ao certo o que houve, apenas que aquela era a chance que todo nós esperávamos. O estranho é que o senso de oportunidade não partiu de nós, mas de um drow. Sim, um drow. Entre nós praticamente não existia iniciativa para nada, talvez pelo costume de sempre obedecer e ser mandado. A escravidão não domina apenas nossos corpos, como também aprisiona nossas mentes condicionando-as a certo padrão. Afinal, nunca havíamos sido outra coisa que não escravos.
À nossa volta o tumulto tomava dimensões catastróficas. Incêndios, correria, sangue...seguimos o drow no meio de tudo aquilo e acabamos dentro de um casa. Lá ele nos disse para pegarmos qualquer coisa que pudesse ser usada como defesa e que agia em nome da Deusa. Sabia que nós já a conhecíamos e a cultuávamos de certa forma.
Naquele ponto as coisas aconteciam rápido demais. Rapidamente juntei alguns equipamentos ao mesmo tempo em que aquele mesmo drow colocava em mim um colar, quase como que um presente. Talvez fosse só minha imaginação novamente, mas sentia como se tivesse alguma ligação com aquele drow e com aquilo que ele me dava. Logo corremos para outro lugar não muito longe, agora mais secreto. Na verdade se tratava de um esconderijo onde os drows adeptos de Eilistraee se reuniam.
Contando assim até parece que foi fácil, mas engana-se quem pensar assim. Vários drows deram suas vidas para nos proteger e ainda existia um longo caminho até a superfície. Eu sabia disso. Éramos apenas um bando de drows e meio-drows, muito de nós sem conhecimento de batalha e de como se defender. Por sorte, e de maneira muito mágica, aprendi a manusear certas armas e a utilizar corretamente algumas armaduras.
Com isso, e depois de meses, chegamos à superfície graças a ajuda de muitos, mas principalmente da luz prateada guia de Eilistraee. A luz da lua cheia daquele dia nos dizia que era preciso construir uma nova vida. Era como se a cada um estivesse sendo dado uma missão e um objetivo. Um novo propósito, porém algo mais verdadeiro pois vinha também das nossas próprias aspirações e desejos.
Alguns de nós seguiram para abrigos que existiam em algumas regiões e de altares dedicados à Deusa em outros lugares. Mas em mim eu sentia que minha vida agora era mostrar que convivência e a paz entre os seres de outras raças da superfície era um caminho mais adequado do que a tirania vivida no underdark, e precisava demonstrar isso não só através da fé em Eilistraee e naquilo que ela acredita e transmite, mas também em minhas próprias ações aqui na superfície.
Sei que a dificuldade será grande, pois há grande desconfiança. Contudo, é o caminho que pretendo seguir. Tenho que mostrar que é possível acreditar na redenção.
Última edição por Shox em Sex Mar 23, 2018 4:45 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : só corrigindo alguns erros de port que vi agora)
Shox- Escritor
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Data de inscrição : 29/11/2016
Re: Berg'inyon Mlezzir
Ficou muito legal! Gostei da referência à Sylvia Saint! HAAHAHAHAHAH
Vinicius Marinho- Kobold Slayer
- Mensagens : 9
Data de inscrição : 09/02/2017
Re: Berg'inyon Mlezzir
Vinicius Marinho escreveu:Ficou muito legal! Gostei da referência à Sylvia Saint! HAAHAHAHAHAH
hauhauahuahuahuhauhuah Ela sim é poderosa também. Alvo de muitas homenagens...
Shox- Escritor
- Mensagens : 105
Data de inscrição : 29/11/2016
Re: Berg'inyon Mlezzir
Complemento do BG
Nos meses que se passaram desde a fuga da cidade drow, Mlezzir se lembrou do drow que os ajudou e daquilo que ele havia lhe dado. Um amuleto em forma de colar que passou a usar desde então.
Não demorou muito para ele descobrir que o amuleto se abria. Dentro dele estava um papel dobrado de uma forma que cabia exatamente no compartimento revelado. O era uma carta direcionada exatamente para o recém liberto Berg'inyon Mlezzir.
"Não sei muito bem como começar, mas vou ser direto pois o espaço destas páginas é curto.
Me chamo Berg'inyon Mlezzir e se você está recebendo isso é porque estou provavelmente morto de alguma forma. Este foi o único meio de transmitir a você aquilo que precisa saber, pois todo ser precisa saber onde suas raízes estão plantadas, as suas origens, para saber de onde veio e, mais importante, para onde vai. É nisso que acredito.
Eu sou seu pai. Há muito cresci nessa sociedade drow, mas há pouco tempo vi como ela está errada no caminho que escolheu. Por isso dediquei-me nestes 40 anos a tentar mudar isso.
Desculpe por tudo pelo que passou em todos esses anos, por eu ter sido ausente, mesmo neste momento de virada rumo à liberdade e a uma vida que acredito será muito melhor para você.
Há ainda tanta coisa que eu podia lhe falar, explicar e me desculpar, mas termino dizendo que este colar é uma herança e um maldição que deixo a você. A vida de escravo no underdark pode ser dura e difícil, mas muitas as vezes a liberdade também cobra preços e sacrifícios altos.
Por isso, o poder daquele que fala através deste colar lhe será muito útil. Ele é um ser de um outro plano, o shadowfell, mas o receberá como alguém da família Berg'inyon pois há muito está ligado à nós. Em troca de seu poder lhe será exigido um pacto. O termo será o mesmo que o meu, pois esta entidade que se auto-intitula como Melkorth, o frio absoluto, deseja conhecer o seu criador.
Agora vá meu filho, siga os fios prateados de Eilistraee e lute por aquilo que deseja neste. Sei que você acredita nas mesmas coisas que eu, pois nasceu como fruto disso, a união da superfície com o mundo subterrâneo. Mostre que aquele que caíram podem se levantar mais um vez."
Nos meses que se passaram desde a fuga da cidade drow, Mlezzir se lembrou do drow que os ajudou e daquilo que ele havia lhe dado. Um amuleto em forma de colar que passou a usar desde então.
Não demorou muito para ele descobrir que o amuleto se abria. Dentro dele estava um papel dobrado de uma forma que cabia exatamente no compartimento revelado. O era uma carta direcionada exatamente para o recém liberto Berg'inyon Mlezzir.
"Não sei muito bem como começar, mas vou ser direto pois o espaço destas páginas é curto.
Me chamo Berg'inyon Mlezzir e se você está recebendo isso é porque estou provavelmente morto de alguma forma. Este foi o único meio de transmitir a você aquilo que precisa saber, pois todo ser precisa saber onde suas raízes estão plantadas, as suas origens, para saber de onde veio e, mais importante, para onde vai. É nisso que acredito.
Eu sou seu pai. Há muito cresci nessa sociedade drow, mas há pouco tempo vi como ela está errada no caminho que escolheu. Por isso dediquei-me nestes 40 anos a tentar mudar isso.
Desculpe por tudo pelo que passou em todos esses anos, por eu ter sido ausente, mesmo neste momento de virada rumo à liberdade e a uma vida que acredito será muito melhor para você.
Há ainda tanta coisa que eu podia lhe falar, explicar e me desculpar, mas termino dizendo que este colar é uma herança e um maldição que deixo a você. A vida de escravo no underdark pode ser dura e difícil, mas muitas as vezes a liberdade também cobra preços e sacrifícios altos.
Por isso, o poder daquele que fala através deste colar lhe será muito útil. Ele é um ser de um outro plano, o shadowfell, mas o receberá como alguém da família Berg'inyon pois há muito está ligado à nós. Em troca de seu poder lhe será exigido um pacto. O termo será o mesmo que o meu, pois esta entidade que se auto-intitula como Melkorth, o frio absoluto, deseja conhecer o seu criador.
Agora vá meu filho, siga os fios prateados de Eilistraee e lute por aquilo que deseja neste. Sei que você acredita nas mesmas coisas que eu, pois nasceu como fruto disso, a união da superfície com o mundo subterrâneo. Mostre que aquele que caíram podem se levantar mais um vez."
Shox- Escritor
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